A acusação foi feita por ele inicialmente no Twitter, onde ele disse que Morales seria "pai com uma menor e que isto tinha implicações" e disse para confirmar a informação com a mãe da menor, Nemesia Achacollo. Medina, que é líder da Unidade Nacional (UN), disse que não cabe a ele apresentar as provas, mas sim à Justiça.
Achacollo, que é ministra do Desenvolvimento Rural e Terras mostrou indignação ao ver a notícia. "Farei tudo ao meu alcance para que esta infâmia não fique impune", disse a ministra que estava muito abalada. Além de ministra, ela é secretária executiva da Federação Nacional de Mulheres Camponesas da Bolívia e disse que o acusador terá que apresentar provas para confirmar o que disse.
O vice-presidente Alvaro García disse que se Doria Medina fosse honesto, apresentaria as provas imediatamente ou pediria desculpas à senhora ministra e a sua filha. Evo Morales, que é pai de duas adolescentes, não comentou o assunto.
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