Este mês, a CMED autorizou os laboratórios e as farmácias a aumentar o preço dos medicamentos em 4,61%, 3,56% e 2,52%, de acordo com o nível de participação dos genéricos em cada segmento. Na primeira faixa, onde os genéricos abocanham 20% ou mais do mercado, o índice autorizado foi de 4,61%. No nível intermediário, a participação dos genéricos fica entre 15% e 20% e o reajuste máximo será de 3,56%. Na última faixa, o reajuste será de 2,52%.
Aumento mínimo para 14 mil remédios
Mais da metade dos remédios deverão ser reajustados pelo índice mínimo autorizado pela Anvisa, de 2,52%. Quase 14 mil remédios estão nessa faixa. Outros 8 mil poderão subir 4,61% e pouco mais de 2 mil terão os preços aumentados em 3,56%.
Mais da metade dos remédios deverão ser reajustados pelo índice mínimo autorizado pela Anvisa, de 2,52%. Quase 14 mil remédios estão nessa faixa. Outros 8 mil poderão subir 4,61% e pouco mais de 2 mil terão os preços aumentados em 3,56%.
Na faixa 1, estão por exemplo, antiinflamatórios respiratórios não-esteroidais, como o Cataflan, agentes sistêmicos para infecções fúngicas, como o Sporanox, anorexígenos moderadores de hábitos alimentares lipofílicos, (Inibex S), bloqueadores dos canais de cálcio (Adalat), antidepressivo e estabilizadores de humor (Fluxeni), antidiabéticos orais (Glifage), antifúngicos ginecológicos (Cartrax), anti-hipertensivos puros (Preffat), anti-reumáticos não-esteroidais (Movatec), anti-ulcerosos (Antac), antivirais (Zovirax), corticóides tópicos puros (Berlison), expectorantes (Fluimucil), penicilinas de amplo espectro (Amoxil) e tranqüilizantes (Lexotan).
No nível 2, encontram-se anti-helmínticos como Zolden e Zentel, anti-histaminicos (polaramine), antibióticos tópicos (Nebacetin), antifúngicos tópicos (Tralen), antigotosos (Zyloric), diuréticos (Lazics) e remédios para colesterol e triglicerídeos. No terceiro nível estão medicamentos como anticoncepcionais, remédios para impotência sexual e analgésicos.