
O material que ia ficando pronto era guardado ali. O local já armazenava cerca de 2 meses e meio de trabalho. O vento forte causou ainda mais fumaça tóxica, de materiais como resina, garrafas pet, cola e isopor.
Segundo o prefeito de Gramado, Nestor Tissot, as características foram de um incêndio criminoso, pois o fogo não partiu de um local somente, e sim, de vários focos espalhados pelo pavilhão. “Isso foi coisa de alguém que não quer que o Natal Luz aconteça”, disse o prefeito.
“Agora, é ver o que está faltando e voltar ao trabalho. Teremos que redobrar o esforço, como sempre”, declarou.
Foto: Janaína Casanova/GES-Especial
Transcrição pela SN do jornal de Gramado