
De acordo com o presidente do Supremo, Victor Nuñes, Lugo se tornou cidadão comum ao aceitar o impeachment e tem direito a se candidatar, uma vez que a Constituição paraguaia não determina restrição aos chefes de Estado que renunciam ao poder.
Lugo, no entanto, não poderá ocupar o cargo de maneira vitalícia, como tem direito todo ex-presidente eleito senador.
O político insiste em dizer que foi alvo de golpe, mas autoridades garantem que a Constituição foi seguida. Lugo foi substituído pelo vice, Federico Franco.
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