sábado, 14 de julho de 2012

Crise mundial foi tratada em seminário da FFM

Passando por temas como a globalização, crise econômica e nova arquitetura mundial, o professor convidado da Fundação Dom Cabral (FDC), 8ª maior Escola de Negócios do Mundo, Francisco Carlos Teixeira da Silva trouxe aos executivos de Florianópolis e região uma discussão que preocupa cada vez mais os pequenos e grandes empresários.



O evento, intitulado “O Brasil que queremos: Cenários e Tendências”, ocorreu na noite de quarta-fera na capital catarinense e foi promovido pela Federação das Indústrias (FIESC), juntamente com a Fundação Fritz Müller (FFM), parceira da FDC em Santa Catarina.


Em torno de 200 executivos participaram do encontro que foi apresentado pelo presidente da FIESC, Glauco Corte. Na oportunidade, Corte ressaltou a importância deste evento para as indústrias do Estado.


Ao subir no palco, o palestrante explanou sobre os impactos na estruturação da economia mundial e reflexos sobre os modelos econômicos atualmente estabelecidos. Além disso, fez considerações sobre a potência do Brasil, considerando temas como a educação, saúde, capacidade de inovação, área física, identidade, crescimento econômico e sustentabilidade.


Na visão de Silva, a economia mundial tende a ter três grandes blocos econômicos, liderados pelos Estados Unidos, China e Alemanha. Segundo ele, há um longo caminho a ser percorrido e alguns países ainda terão dificuldades de passar pela crise. No entanto, ressaltou que o Brasil tem um grande potencial de sofrer menor impacto, comparado com outros países.


Ao final da exposição sobre o tema, os participantes esclareceram algumas dúvidas e, durante o coquetel, o professor atendeu diversos empresários respondendo perguntas pontuais de interesse individual.


Teixeira da Silva é pós-doutor pela Universidade Técnica de Berlim e Universidade de São Paulo. Atua como professor titular de história moderna e contemporânea da Universidade do Brasil/UFRJ desde 1993, professor conferencista da Escola Superior de Guerra e da Escola de Guerra Naval e professor no curso de MBA Executivo da disciplina Estratégia Internacional e Novos Mercados, pela Petrobras.

Texto e imagem enviados à SN por New Age Comunicação