O chanceler afirmou que o Equador manteve diálogos diplomáticos de alto nível com os outros três países envolvidos no caso e tentou de todas as formas fazer o que era melhor para ambas as partes. As autoridades equatorianas pediram garantias políticas de que o governo britânico não extraditaria Assange a um terceiro país, mas elas não foram dadas.
Ele disse que o país ofereceu toda estrutura possível para que as autoridades suecas pudessem colher o depoimento do fundador na própria embaixada, mas isso também foi negado. Por fim, concluiu que o governo americano não quis passar informações sobre o caso. O governo britânico também informou que qualquer pedido de salvo-conduto para Assange seria negado.
Quinta-feira 16, manifestantes pró-Assenge entraram em confronto com policiais britânicos após saber que o governo pretendia invadir a embaixada e prendê-lo. No dia 19 de junho, o fundador do WikiLeaks se refugiou no local, para não ser extraditado à Suécia, onde é acusado de supostos crimes sexuais.
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