Após um grande número de protestos ter marcado a passagem da tocha olímpica por Londres e Paris, a China afirmou que eles não impedirão o espírito dos Jogos Olímpicos. Através da porta-voz do Ministério de Assuntos Exteriores, Jiang Yu, o país considerou “desprezíveis” as interrupções que aconteceram durante o revezamento da tocha nessas cidades.
Na capital francesa, autoridades locais foram obrigadas a apagar a chama olímpica por duas vezes para que o objeto fosse levado para um ônibus de segurança. Um dia antes, na capital inglesa, ativistas agitaram bandeiras do Tibete aos gritos de “Envergonhe-se, China”, em referência à repressão que o país vem impondo às ondas de independência na região de Dalai Lama.
“Expressamos nossa forte condenação às interrupções deliberadas do revezamento da tocha olímpica por forças separatistas da “independência tibetana”, que não estão de acordo com o espírito olímpico e as leis de Grã-Bretanha e França”, afirmou a porta-voz através de um comunicado oficial.
A China esperava que, mesmo com a reação internacional ao conflito com o Tibete, o objeto fosse tratado com um símbolo de unidade na contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Pequim. Em vez disso, o que se tem visto é o aparecimento de vários manifestantes defendendo a independência na região e propondo aos governos um boicote à cerimônia de abertura das Olimpíadas, marcada para 8 de agosto.
Ultimas noticias sobre a viajem da tocha olímpica
Comitê Olímpico Internacional (COI) poderá decidir esta semana pelo fim antecipado da viagem mundial da tocha olímpica, depois dos protestos anti-chineses que marcaram suas etapas iniciais, informou em Pequim Gunilla Lindberg, vice-presidente da instituição.
Na capital francesa, autoridades locais foram obrigadas a apagar a chama olímpica por duas vezes para que o objeto fosse levado para um ônibus de segurança. Um dia antes, na capital inglesa, ativistas agitaram bandeiras do Tibete aos gritos de “Envergonhe-se, China”, em referência à repressão que o país vem impondo às ondas de independência na região de Dalai Lama.
“Expressamos nossa forte condenação às interrupções deliberadas do revezamento da tocha olímpica por forças separatistas da “independência tibetana”, que não estão de acordo com o espírito olímpico e as leis de Grã-Bretanha e França”, afirmou a porta-voz através de um comunicado oficial.
A China esperava que, mesmo com a reação internacional ao conflito com o Tibete, o objeto fosse tratado com um símbolo de unidade na contagem regressiva para os Jogos Olímpicos de Pequim. Em vez disso, o que se tem visto é o aparecimento de vários manifestantes defendendo a independência na região e propondo aos governos um boicote à cerimônia de abertura das Olimpíadas, marcada para 8 de agosto.
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